Aprimorando
Depois de vários testes, verificamos que os sensores de toque deveriam funcionar independente um do outro, pois se a alavanca fosse única para os dois sensores, a constante elástica da mola dentro de cada sensor seria somada uma a outra e essas teriam força suficiente para empurrar a vítima para frente quando deveria justamente acontecer ao contrário, a vítima deveria empurrar a alavanca para trás.
Criamos então alavancas individuais para cada sensor. Colocamos também na ponta de cada alavanca um pequeno peso que deixa o sensor mais sensível para o toque da vítima.
Pronta o sensor de toque, foi a hora de comaçar a construção da garra.
O Motor da Garra foi preso logo acima do CLP, como mostrado da figura.
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